Confúcio e
Yemanjá – Espiritualidade na Arte
Por: Ricardo Chioro – Ryath
(texto inspirado e intuído espiritualmente pelos Mestres
Ascensos)
Para Confúcio as artes trazem
harmonia e equilíbrio. Esse ensinamento deste mestre se chama
Wen.
Confúcio via a arte como uma forma que ajudar a
sociedade, ele era preocupado com a população.
A arte nos faz sentir coisas, quando vemos um quadro, uma
escultura, um vaso, um enfeite, e hoje em dia um filme (a sétima arte) ou ainda
uma série ou um desenho, entre outros.
Quando ligamos o rádio temos as melhores musicas do mundo
para escutar. Na época de Confúcio não, alguém tinha que tocar um instrumento ou
cantar ao vivo.
Confúcio via espiritualidade nisso.
Yemanjá é a entidade cósmica que irradia a energia divina
de criação e criatividade no universo.
Tudo que é criado é regido por Yemanjá, em nós ela
estimula com suas ondas magnéticas presente em toda criação de Deus a
criatividade e a criação.
Yemanjá rege a arte, emoções (como também outros orixás),
a criação, criatividade e amparo materno.
Justamente a arte gera emoções, dois fatores de Yemanjá.
Yemanjá foi criada por Deus para transmitir a criação e
criatividade em toda sua criação.
Espiritualidade é emoção, sentimentos bons, positivos, a
arte provoca isso.
Sentimentos bons equilibram as pessoas, por sua vez o
equilíbrio traz o autoconhecimento.
Não que o entretimento substitua a caridade, de jeito
nenhum, é importante fazer os dois, e muito mais para evoluirmos, buscarmos
aprender o que a vida quer nos ensinar, mas tudo ao seu tempo certo.
Yemanjá não é uma mulher branca com vestimentas azuis
como é a sua imagem, mas essa ilustração é apenas uma representação funcional,
nem as mitologias sobre ela são o que ela é de verdade, mas histórias que
escondem por trás verdades espirituais. Assim é qualquer mitologia religiosa.
As mitologias também são funcionais e ajudam, leiam mitologia.